O dia amanheceu fechado!
O tempo foi assim o dia inteiro!
Taiki encontrou a famosa rã do tamanho de uma unha!
Frio intenso...
Jaime pregunta:
- quem que ir ao ponto tríplice? Me, eu, yo ...
Todos é claro!
Um aviso antes: 10 km de ida e 10 km de vinda. Almoço só teríamos na volta!
Jaime pregunta:
- quem que ir ao ponto tríplice? Me, eu, yo ...
Todos é claro!
Um aviso antes: 10 km de ida e 10 km de vinda. Almoço só teríamos na volta!
Caminhando para as três fronteiras!
E assim foi… No caminho as rochas formam figurar imaginárias e inimagináveis.
A chuva era fina e se revezava com a neblina, vez por outra espessa. Ora esquentava (claro estávamos caminhando!), ora esfriava…
A caminhada com certeza foi bem mais fácil do que da subida ao topo. As rochas eram maravilhosas e desfiam a imaginação de qualquer pessoa que saiba apreciar a paisagem!
A chuva era fina e se revezava com a neblina, vez por outra espessa. Ora esquentava (claro estávamos caminhando!), ora esfriava…
A caminhada com certeza foi bem mais fácil do que da subida ao topo. As rochas eram maravilhosas e desfiam a imaginação de qualquer pessoa que saiba apreciar a paisagem!
Cadê você Junko?
Um macado sapeca!
Vale dos cristais.
Mirante para a última comunidade do Brasil na Reserva Raposa do Sol!
Enfim o ponto da tríplice fronteira!
Ah! meu Brasil!
Desculpem aí mas o do Brasil estava mais bonito...
Que pena! a Guyana...
Encontro com outros expedicionários...
Brasileiros acampando em outra cova!
como já tomamos banho antes do vale dos cristais...
Qual era a pergunta mesmo?
O caminho parecia ter se alongado!
Na volta, eu fiquei para trás (como sempre) e Taiki me acompanhou. Por momentos nada enxergávamos. De vez em quando Jaime aparecia para mostrar o caminho. Mas dava para conferir as marcas dos sapatos e a tênue trilha esbranquiçada nas rochas.
Jaime verificando se tudo estava bem atrás!
Caminho através da neblina!
Plantações de rochas por todos os lados!
O cansaço foi chegando e parecia que nunca íamos chegar até a cova!
Gritei varias vezes por açúcar no caminho, tinha acabado tudo, e a fome apertava!
Mas pouco a pouco não havia mais fome, só cansaço e mais nada...
O automático tinha chegado e a gente só pensava no caminho. Certo momento, como Taiki estava tão calado, perguntei-lhe o que estava pensando. A resposta:
- em meu país, para pensar em outra coisa diferente! Dei uma gargalhada...
O mais legal disso tudo era apenas caminhar, sabendo que íamos chegar.
Eu aproveitava ainda cada minuto da paisagem! Afinal embora cansada quando ia poder ver novamente essas paragens!...
Chegamos muito atrasados ( mas sabem como é: - o importante é chegar!).
A sopa estava quente e nos esperando! No final conferí no GPS foram 23 km!
Gritei varias vezes por açúcar no caminho, tinha acabado tudo, e a fome apertava!
Mas pouco a pouco não havia mais fome, só cansaço e mais nada...
O automático tinha chegado e a gente só pensava no caminho. Certo momento, como Taiki estava tão calado, perguntei-lhe o que estava pensando. A resposta:
- em meu país, para pensar em outra coisa diferente! Dei uma gargalhada...
O mais legal disso tudo era apenas caminhar, sabendo que íamos chegar.
Eu aproveitava ainda cada minuto da paisagem! Afinal embora cansada quando ia poder ver novamente essas paragens!...
Chegamos muito atrasados ( mas sabem como é: - o importante é chegar!).
A sopa estava quente e nos esperando! No final conferí no GPS foram 23 km!
Uma noite muito fria!
O frio da noite foi muito pior de todas até aquele momento! Era muito cedo para dormir e embora com frio, eu e Gabriel ficamos conversando por longas horas para passar o tempo, contando de nossas países, nossos costumes e tentando entender o mundo. O frio expulson as outras pessoas do grupo para dentro de suas barracas. Também esperávamos pelo show de luzes das estrelas, mas elas tímidas, não vieram nesse dia!
Enfim... o sonho não chegou, mas o cansaço bateu. Fui dormir! Ou melhor, tentar dormir: com o declive dentro da barraca fiquei escorregando a noite inteira e tentando não incomodar minha parceira de barraca!
Enfim... o sonho não chegou, mas o cansaço bateu. Fui dormir! Ou melhor, tentar dormir: com o declive dentro da barraca fiquei escorregando a noite inteira e tentando não incomodar minha parceira de barraca!
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