O Cisne Branco
"Bonito nome Fernandinho". Nao fosse a expectativa gerada depois que passei pelo Navio Breno!
Diferente de lá. Só a água é grátis e o cafè da manhá de cortesia que é aquele nosso xafé com leite, porém bem doce e um pãozinho com margarina. O resto tu pagas! Café da manhã pago tem direito a queijo, presunto, frutas (3 tipos), café e leite separados e nem vi mais o resto, pois achei a mesa triste e resolvi ficar no meio da galera! O almoço e jantar pode ser sopa ou uma refeição, geralmente de carne, ufa!! Se não quiseres nada disse compra um misto que vai, pelo menos vem bem tostadinho, era assim que eu pedia!
De vez em quando se ouvia um estresse entre tripulação e comandante durante a viagem Não tinha como eu não ouvi, afinal eu estava quase na cozinha. O único lugar que vi vago quando cheguei. Achei o barco lento, pelo GPS a velocidade máxima chegou a uns 18 km por hora. Entonces... Haja tempo para dormir, ler, conversar, olhar a paisagem, refletir e dar tempo ao tempo vendo como há muito tempo eu não via o tempo se transformar durante o dia. Afinal de Monte Alegre a Manaus foram 3 dias de viagem.
O barco passou pelas cidades de: Santarém, Óbidos, Juruti, Parintins, Urucará e Itacoatiara, antes de chegar na quarta-feira por volta das 11 horas em Manaus.
Santarém
Saimos por volta de 18 horas de Monte Alegre e chegamos 23 horas em Santarém. Cisne Branco, ficou meio dia parado em Santarém. Deu tempo de sair do barco, tomar um café com pão, jogar conversa fora com um carregador do porto totalmente politizado (esperanças no fim do túnel), dar uma volta na cidade...
Gostei do porto de Santarém por se organizado, tão organizado que durante o transporte de carga passageiros não entram no porto e possuem horário específico para circular. Portanto, atenção para os horários para nao perder tempo em fila!
.Peguei o onibus que circula a Orla Fluvial (R$-1,50). O onibus passa a cada meia hora pelo porto, vai até o centro da uma voltica e retorna. Pude então desfrutar da orla de Santarém e do seu centro, tomar um suquinho em um quiosque todo estilizado no meio do comércio. Detalhe olhem a limpeza!
Voltei de mototáxi para o porto (R$-3,00).
As 12 horas e pouco saimos para Manaus.
Até mais Santarém!
A dança do Tapajós e Amazonas
Um espetáculo a ser visto na saída é o encontro das águas entre os rios Tapajós e Amazonas. Eu não acredito que quase perdi isso!
Mas o Amazonas baila melhor e cá estamos de volta em suas águas...
Um breve encontro
E era uma vez subindo o Amazonas...
E se foram cada um trilhar seus caminho até o próximo encontro...
Outras Embarcaçoes...Sao Bartolomeu! (não saindo na noite dele, tuuuuuuuudooooo bem....)
Ana Carolina (o nome promete!)
Outras Embarcaçoes...Sao Bartolomeu! (não saindo na noite dele, tuuuuuuuudooooo bem....)
Ana Carolina (o nome promete!)
Ana Beatriz!
É um mundo cheio de Anas, cadê as Marias!
Enfim, uma estrutura inteligente para escoamento pluvial sem muita erosão!
A beleza da falta de cores!
Um doce para quem achar o outro rio, a floresta e o banco de areia...
Bem, foi meu colega de viagem que achou mas eu juro que vi!
Os botos na foz do rio Uatuma!!!!!!!!! Ué!? Cadê?
Enfim Manaus!
Entre o novo...
e o velho ...
Novas águas brotam
Curtindo um almoço
sob a melodia de uma chuva
que me levou a rodoviária
me deixou ver amigos...
e comer um delicioso pão caseiro
(pois é Bruno se o doutorado não render pode abrir a padaria!)
e me fez partir rumo a Boa Vista!